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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

O HORROR NO IRAQUE & O HORROR NA SÍRIA





A diferença entre o Horror atual na Síria e o de anos passados no Iraque, é que no Iraque do enforcado "Sadan Hussein"; no país que "fabricava" armas de destruição em massa, mas que jamais foi confirmado; no "país de terroristas" segundo a histeria alimentada pela mídia norte-americana pós ataques ao "Woord Trade Center" em setembro de 2001; o Horror cruzou mares e ares até chegar em Bagdá. Mais de 100.000 iraquianos teriam sido mortos na invasão. 

Já no país do "Bashar Al- Assad", segundo as notícias, o Horror que se abate sobre o povão sírio, é cometido, por árabes contra árabes.O conflito interno entre forças de oposição e Governo sírio se alastrou e as vítimas fatais, maioria, como sempre, de pessoas humildes das camadas populares da população, já se contam em dezenas de milhares.  

O Horror é o mesmo:


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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA ??




FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA

“Financiamento Público de Campanha” – FPC - para este humilde blogueiro significa apenas uma coisa: AS MARACUTAIAS VÃO FICAR MAIS BARATAS PARA OS CORRUPTORES CORPORATIVOS...Ou alguém com meia dúzia de neurônios funcionando, vai acreditar que o “FPC” vai inibir o assédio aos candidatos; muitos deles já atrelados aos setores do empresariado brasileiro das mais variadas formas? E a “familiocracia” que impera por esse Brasilzão a dentro?

Dizem que: “FPC” vai tornar as eleições “mais limpas”; “o candidato não vai precisar ter o rabo preso com ninguém”; ...Por favor, não insultem minha meia dúzia de neurônios que ainda funcionam. O “FPC” não vai alterar em nada as maracutaias dos “políticos & empresários”. Não esquecer que cerca de 40% do PIB brasileiro vem dos projetos do Governo em todas as estancias.
Quanto o Erário, sustentado pelos impostos em cascata, já arca com o “Fundo Partidário” para todos os partidos?

(“Com dificuldades de arrecadação de dinheiro para tocar a campanha deste ano, os partidos políticos deverão ter verba recorde do Fundo Partidário em 2013. De acordo com a proposta orçamentária encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional, na semana passada, as legendas terão R$ 232 milhões do fundo para custear despesas como manutenção de sedes, propaganda, campanhas e com as fundações ligadas às agremiações políticas. É o maior valor já proposto pelo Poder Executivo em uma peça orçamentária...  Em 2011 e 2012, os deputados e senadores incharam o montante calculado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em, exatamente, R$ 100 milhões em cada exercício. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2012/09/04/interna_politica,320657/partidos-politicos-deverao-ter-verba-recorde-do-fundo-partidario-em-2013.shtml”)

Chega a ser piada que o Governo Federal destine para o “Fundo Partidário”, apenas e tão somente R$232milhões?  
Só pra lembrar que apenas a eleição de ‘Fernando Haddad”  para a Prefeitura de “Sampa” custou a bagatela de R$67Milhões. No país tem ao todo mais de 5.564 Municípios, o que de modo geral pode-se afirmar que o número de Prefeitos deve ser o mesmo; algumas pendencias eleitorais a parte.  

(Para o cientista político da Universidade de Brasília David Fleisher, o Fundo Partidário é, na verdade, "um faz de conta, muito mais para inglês ver" pois, segundo ele, esse dinheiro é "uma fração muito pequena do que se gasta para manter o partido, principalmente em épocas de eleição", garante o professor. Além do Fundo, os partidos também são mantidos por doações diretas de pessoas físicas e empresas).
Cerca de 470 mil candidatos disputam uma vaga para prefeito ou vereador em todo o Brasil nas eleições 2012. Todo esse contingente está nas ruas e na TV apresentando sua plataforma política para os próximos quatro anos de mandato. Por trás de cada santinho, galhardete ou minuto na TV, há o trabalho de um batalhão de profissionais. Dos cobiçados marqueteiros, que chegam a ganhar milhões em cada campanha, ao pessoal da técnica. A cada pleito, o eleitor é bombardeado com campanhas cada vez mais sofisticadas e caras. Somando todos os candidatos deste ano, o investimento nas campanhas em televisão chegará a R$ 3,5 bilhões.

(Cerca de 470 mil candidatos disputam uma vaga para prefeito ou vereador em todo o Brasil nas eleições 2012. Todo esse contingente está nas ruas e na TV apresentando sua plataforma política para os próximos quatro anos de mandato. Por trás de cada santinho, galhardete ou minuto na TV, há o trabalho de um batalhão de profissionais. Dos cobiçados marqueteiros, que chegam a ganhar milhões em cada campanha, ao pessoal da técnica. A cada pleito, o eleitor é bombardeado com campanhas cada vez mais sofisticadas e caras. Somando todos os candidatos deste ano, o investimento nas campanhas em televisão chegará a R$ 3,5 bilhões). http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_preco_de_uma_eleicao

Partidos políticos no Brasil:

Partido dos Aposentados da Nação (PAN) - 26 
Partido da Causa Operária (PCO) - 29 
Partido Comunista do Brasil (PCdoB) - 65 
Partido Comunista Brasileiro (PCB) - 21 
Partido Democrático Trabalhista (PDT) - 12 
Partido da Frente Liberal (PFL) - 25 
Partido Humanista da Solidariedade (PHS) - 31 
Partido Liberal (PL) - 22 
Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) - 15 
Partido da Mobilização Nacional (PMN) - 33 
Partido Progressista (PP) - 11 
Partido Popular Socialista (PPS) - 23 
Partido da Reedificação da Ordem Nacional (PRONA) - 56 
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) - 28 
Partido Republicano Brasileiro (PRB) - 10 
Partido Republicano Progressista (PRP) - 44 
Partido Socialista Brasileiro (PSB) - 40 
Partido Social Cristão (PSC) - 20 
Partido Social Democrata Cristão (PSDC) - 27 
Partido Social Liberal (PSL) - 17 
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) - 45 
Partido Socialismo e Liberdade (P-SOL) - 50 
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) - 16 
Partido dos Trabalhadores (PT) - 13 
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) - 14 
Partido Trabalhista Cristão (PTC) - 36 
Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB) - 70 
Partido Trabalhista Nacional (PTN) - 19 
Partido Verde (PV) - 43 
Partido Ecológico Nacional – PEN – (fundado em 19 de junho de 2012).
Total – 30 Partidos políticos tem o Brasil.

Moral, não consigo sequer imaginar a dinheirama  a cada eleição para Prefeito, deputados e vereadores?? E nem falamos das Eleições Federais!

Eleição Federal:
Presidente, Senadores, Governadores e Deputados Federais:

O site  http://www.brasileconomico.com.br/noticias/o-custo-e-os-beneficios-das-eleicoes_79388.html  colocava em 2010 os custos aproximados de uma Eleição Federal:
(Este será um ano de recordes também nas eleições para presidente, governadores, senadores e deputados. Além de duas candidatas mulheres, o volume de gastos que os partidos e o governo farão atingirá patamares ainda não vistos.
Estima-se que sejam alocados cerca de R$ 2 bilhões para eleger os representantes do povo. Oficialmente significa que outro tanto será colocado para o mesmo fim, mas por baixo do pano e dos olhos dos fiscais, pelo chamado caixa 2.
Cento e trinta e três milhões de brasileiros vão às urnas em outubro. Só as quatro principais candidaturas da corrida presidencial demandarão R$ 500 milhões, valor bem maior que os R$ 321,4 milhões gastos na eleição de 2006 também pelos quatro candidatos mais bem posicionados.)
Não será loucura se prever para 2014, uns R$800milhões, para (um) candidato conseguir sentar na cadeira do mandatário da Nação. E estamos falando só de uns 4 candidatos a Presidência. Tem os Senadores, etc etc.
Querer colocar essas imensas verbas no custo do Erário, em um país carente de infra estruturas mínimas em muitas regiões, com gravíssimos problemas de saúde, etc etc, é, no mínimo, abusar da passividade política do povo brasileiro.
E repito, não irá alterar em nada o império das maracutaias que norteiam a índole política do país.
Que a votação do “Projeto de Lei” da “FPC” em tramitação no Congresso, seja, pelo menos, adiada para 2017, após fim do clima de “Terras de Maracangalha” até as “Olimpíadas Rio 2016”; porque até lá, "tudo é festa".
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domingo, 9 de dezembro de 2012

ESSE PESSOAL DE ESCRITÓRIO ANDA MUITO ESTRESSADO...RSRSRS





O último quadro é o mais cruel...pensa se o cara não conseguiu sair sozinho???....rsrsrsrs

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sábado, 1 de dezembro de 2012

"PRÉ SAL" 100% PARA A EDUCAÇÃO??



PRÉ-SAL 100 % PARA A EDUCAÇÃO

30/11/12

Na verdade, nunca ficaremos sabendo o que significa esse 100% dos royalties para a “Educação”, essa área nebulosa em termos de investimentos federais.  

"O Rio de Janeiro agradece à presidenta Dilma Rousseff", completou.
A presidente Dilma Rousseff vetou artigo da lei aprovado pelo Congresso que previa redistribuição mais igualitária dos royalties do petróleo de áreas em exploração e já licitadas. Com a decisão, a presidente atende a pressão de Estados produtores de petróleo, como Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Para os futuros campos dentro e fora da área do pré-sal, Dilma decidiu encaminhar ao Congresso medida provisória mantendo as novas porcentagens previstas na lei aprovada pela Câmara há duas semanas.
O texto, que ainda depende de aprovação de deputados e senadores, também prevê a obrigatoriedade de usar na educação 100% das receitas dos royalties da União, Estados e municípios das novas áreas.


O que significa 100% dos royalties do “Pré-Sal”  para  o “Ministério da Educação”???....Quanto significa isso em grana??....Em Reais?? Em Dólares??

"...O dinheiro virá de todas as concessões futuras, 100 por cento dos royalties, e metade dos rendimentos do Fundo Social do Pré-sal, a poupança de petróleo no longo prazo. Essa é a definição para viabilizar o Plano Nacional de Educação", disse Mercadante, acrescentando que as medidas visam preparar o País para quando o petróleo acabar...”.
Tudo bem, países asiáticos tiveram de investir muito na educação do seu povo, tipo “Coréia do Sul”, “Hong Kong”, para se tornarem países do nível de primeiro mundo. Mas, sabendo como correm as verbas governamentais no Brasil, dá até medo no que pode significar o montante em termos de assalto ao erário. Ainda mais sabendo que tal grana será destinada ao “Ministério da Educação” ...Ministério que pessoalmente considero uma aberração política a partir do nome. (Educação) se trás de casa.

A Escola e a Faculdade ensinam  (cultura e conhecimento).

Investimentos na área da “Educação”; como bom brasileiro acostumado aos escândalos de corrupção publicados na mídia, quase que semanais;  me soa tão vago como um possível ministério dos “Mares e da Pesca”... De uma amplitude política muito satisfatória aos assaltos ao Erário.

Aliás, hoje temos o “Mistério da Cultura” e o “Ministério da Educação” ,...rsrsrsrsrs.....o primeiro a cargo da recém empossada “Marta Suplicy” ; com uma verba em torno de R$1.28Bilhões em 2008, segundo a “Wikipédia”.

 Já o segundo, sob a batuta do atual ministro “Aloísio Mercadante”, com uma verba de R$65Bilhões – Wikipédia.

Temos “Escolas” por este Brasilzão adentro que só por Deus!!...Me lembro de ter visto na TV, uma “Professora”, que ensinava sob um galpão  no interior de um Estado nordestino, (o que ela sabia); glorificada pelo "Prefeito" local; tendo um “salário” de R$50reais/mês??
Ficou famosa uma(Escola Publica), onde seus alunos tinham de ir para a classe de guarda-chuva para se abrigarem da chuva que vazava sob o “telhado”.
 E se lembrarmos da Professora de uma Escola nordestina que ficou famosa no “Youtube”??

Prá não falar de um “Prefeito” do interior de um Estado do centro-oeste do país, que segundo a mídia, desviava para si, as verbas das (merendas escolares) de Escolas Públicas; Escolas da faixa pobre da região?? O cara roubava a grana da merenda das crianças que vinham com fome de casa???????

100% da “Verba dos Royalties” do “Pré-Sal” para a Educação???....Tudo bem...  

“Vamo q vamo” em “Terras da Maracangalha” onde tudo é festa.


Por Luciana Otoni
BRASÍLIA, 30 Nov (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff vetou nesta sexta-feira parte do projeto de lei aprovado no Congresso que altera a divisão de royalties do petróleo no Brasil, com o objetivo de manter a atual distribuição dos recursos das áreas já licitadas, atendendo reivindicação dos Estados produtores.
Com isso, o governo tenta evitar uma guerra judicial em torno dessa riqueza do País que poderia atrapalhar o desenvolvimento da exploração brasileira e atrasar os leilões já marcados para o próximo ano.
"Não há nenhum desapreço ao Congresso Nacional com esse veto, mas sim a defesa de dispositivos constitucionais que asseguram os contratos firmados até então", justificou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ao anunciar o veto da presidente nesta sexta-feira.
O governo, contudo, manteve a distribuição estabelecida pelo Congresso dos royalties de petróleo das futuras licitações, e determinou que esses novos recursos sejam integralmente destinados a educação.
"Todos os royalties a partir da data e das futuras concessões, seja em terra ou no mar, todos os royalties irão para a educação. Isso envolve todas as prefeituras, todos os governos estaduais e a União", disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que tem atuado como um dos interlocutores de Dilma para o projeto dos royalties.
"O dinheiro virá de todas as concessões futuras, 100 por cento dos royalties, e metade dos rendimentos do Fundo Social do Pré-sal, a poupança de petróleo no longo prazo. Essa é a definição para viabilizar o Plano Nacional de Educação", disse Mercadante, acrescentando que as medidas visam preparar o País para quando o petróleo acabar.
Uma medida provisória será publicada na próxima semana estabelecendo as mudanças anunciadas pelo governo na divisão dos royalties.
Os governadores de Estados produtores, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, comemoraram a decisão de Dilma, já que não perderão receitas de contratos antigos, como propunha o projeto de lei aprovado pelo Congresso.
Os municípios e Estados não produtores, que recebiam uma fatia pequena dos recursos dos contratos em vigor, ganharão substanciais receitas a partir das novas licitações.
Os Estados não produtores, que recebiam 1,75 por cento, passarão a receber 21 por cento a partir do próximo ano, até que esse índice alcance 27 por cento em 2019. Já os municípios, que atualmente recebem 7 por cento, passarão a receber 21 por cento, percentual que vai aumentando gradualmente até se estabilizar em 27 por cento em 2019.
Mercadante disse que a vinculação dos recursos à educação vale para todos os entes federativos, e que essa destinação é adicional aos percentuais estabelecidos pela Constituição para investimentos na área.
"A receita do petróleo é acima desses patamares. É acréscimo de receita efetivo", disse. A Constituição determina que Estados e municípios devem investir pelo menos 25 por cento de suas receitas em educação, e a União, 18 por cento.
DISPUTA POLÍTICA
Apesar dessa engenharia política para agradar Estados produtores e não produtores, a destinação dos recursos promete gerar polêmica no Congresso, que terá de aprovar a medida provisória editada por Dilma e que também poderá derrubar o veto da presidente.
"Eu duvido que o Congresso Nacional aceite isso", disse deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), um dos parlamentares que liderou o movimento no Congresso buscando a redivisão de todos os royalties do petróleo.
Ele discordou da destinação dos royalties para a educação, porque isso interfere na decisão de Estados e municípios sobre como eles usarão os recursos do petróleo.
Entretanto, o governo acredita na aprovação pelo Congresso da MP, com o objetivo de retomar as licitações de áreas de petróleo paralisadas desde 2008.
A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse durante a entrevista coletiva que acredita na "sensibilidade" do Congresso para a aprovação da medida.
A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, também tentou minimizar uma possível resistência no Congresso em relação ao veto da presidente.
"Os vetos feitos têm embasamento constitucional de respeito aos contratos e direitos adquiridos, e aquilo que não feriu a Constituição... foi preservado, respeitando o que o Congresso Nacional aprovou", disse Salvatti.
"Mesmo a MP encaminhada em relação à distribuição dos royalties nas concessões a serem feitas daqui para frente respeita o que o Congresso aprovou em termos de distribuição", completou.
O governo federal prevê que até maio a medida provisória dos royalties do petróleo estará aprovada no Congresso, disse nesta sexta-feira o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida.
No entanto, considerando o cronograma do governo, o Congresso tem que aprovar a MP até janeiro para que possa ser realizado a primeira licitação em maio do próximo ano, segundo estimativa da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
COMO COMEÇOU A DISPUTA
Regiões produtoras e não produtoras do país passaram a disputar os recursos do petróleo durante as discussões do novo marco regulatório do petróleo, alterado após a descoberta das reservas do pré-sal em 2007.
A disputa se intensificou com a aprovação da chamada Emenda Ibsen em 2010, que estabeleceu uma divisão mais igualitária dos recursos entre Estados e municípios produtores e não produtores.
Aprovada no Congresso, essa divisão foi vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que sofreu pressão dos Estados produtores (Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo), que perdiam substanciais receitas.
No início de novembro, parlamentares voltaram a aprovar um projeto que desagradou Estados e municípios produtores e também o governo federal, ao mexer nas receitas de contratos em vigência. O governo também foi derrotado ao ver a vinculação dos recursos à educação ser rejeitada pelo Congresso.
(Reportagem adicional de Gustavo Bonato e Leila Coimbra)