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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

MELHORES VÍDEOS DE ORLAS MARÍTIMAS E OUTROS PASSEIOS DE BIKE E MOTO

Juro que nem imagina possível uma doideira dessas com uma bicileta no transito....(Não recomendo prá niguém!!)...



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Um belo passeio pela região de Sintra - Portugal!!



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Um passeio pelas regiões de Bezons e Argenteuil– noroeste de Paris – O município de Bezons tem cerca 29.000 habitantes. O vídeo mostra locais da boa classe média francesa.



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"CABO DE ANTIBES" DE BIKE 

Um belo e bem feito vídeo sobre o estuário francês “Cabo d’Antibes” ...estacionamento marítimo dos “bala n’agulha”...kkkk....e um passeio pelas “casas humirdes” da área....kkkkkkkkkk


Cabo d’Antibes” é uma região nas margens do Mar Mediterrâneo na Costa Azul, a 205 km a este de Marselha, 23 km a sudoeste de Nice, 15 km a sudeste de Grasse e a 10 km de Cannes.






UMA CORRIDA DE MOTOS NO JAPÃO




PELA ORLA\ DE BOTAFOGO AO FLAMENGO





SALVADOR E A CAPTURA DO "ESPÍRITO DE SER BAIANO"!



Um excelente vídeo sobre a Capital da Bahia, Salvador. 

O vídeo se transforma em um documentário sociológico onde até o sincronismo religioso é mostrado de forma inteligente e agradável.

A preocupação competente do autor em mostrar com legendas todos os lugares e avenidas por onde a câmera passa, não nos deixa a deriva pelas imagens. 

Cenas de comportamentos sociais no dia-a-dia dos baianos que transmitem com fidelidade o espírito do ser baiano!

Enfim, o vídeo é muito bom!
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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

DE MOTO PELA ORLA SANTISTA

Um bom vídeo catado no Youtube, de moto pela orla santista, do Gonzaga até o Posto 2 e entrada pra Balsa pro Guarujá. 

Percurso que me fez lembrar minha infância...



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sábado, 16 de agosto de 2014

MELHORES VÍDEOS DO YOUTUBE DE BICICLETA PELA ORLA CARIOCA


Há que se ficar esperto no transito carioca...




Pensa num bike folgado...rsrsr






Uma banda de bike pelas praias cariocas



O vídeo abaixo os olhos até marejaram....O por do sol na orla do Rio!..muito lindo!!




Do privilégio de desfrutar de uma grande orla marítima como a do Rio de Janeiro, plana, de bicicleta!

sábado, 26 de julho de 2014

ISRAEL X PALESTINA CONHECER TODA A HISTÓRIA É PRECISO

26/07/14

Muito tem se falado das agressões israelenses e palestinas, mas o discurso fica só nos mil “foguetinhos” do Hamas –( se fossem mísseis poderosos não precisariam de tantos) – a perturbarem a vida dos israelenses em suas terras e casas tomadas dos palestinos.

Já os palestinos bradam ao mundo a dramática disparidade de forças e a destruição que está ocorrendo na Faixa de Gaza, documentada para o mundo todo. Mortos de um lado, são em torno de 30 soldados israelenses em combate em Gaza. 
Do outro lado, são mais de 800 civis, boa parte deles crianças, mulheres e idosos sobre os escombros que os poderosos mísseis israelenses provocam a 18 dias seguidos. E assim tem sido o “show” de barbaridades que a região manda para o mundo todo.

Porém, enquanto discute-se as agressões de ambos os lados, (um lutador de MMA x uma criança de 10 anos), pouco se fala das origens de tal situação:


Do porque se criou o Estado de Israel e principalmente onde e como ele foi criado? 
De que tamanho eram suas dimensões geográficas e de como elas são atualmente? 
Para responder a essas perguntas coloco abaixo um texto na íntegra - (parte três) -  do “Claudio Daniel” um professor de Literatura que publicou um pequeno ensaio, muito bem documentado:

Claudio Daniel: O sionismo é uma forma de racismo - parte três
14/07/2014



O sionismo, tal como apresentado por Theodor Herzl no livro O estado judeu, é uma doutrina política similar a outras tendências de pensamento nacionalista em vigor na Europa na segunda metade do século 19.

Por Claudio Daniel*



Wafa
Senhora palestina guarda a chave de casa, um símbolo de resistência dos refugiados palestinos, sob o lema "nós voltaremos", ainda que saibam que as suas casas não existem mais.

A partir do Congresso Sionista realizado em 29 de agosto de 1897 na cidade de Basiléia, Suíça, o sionismo revelou-se como um movimento político internacional, responsável por atividades de organização, negociação e colonização , tendo como objetivo final o estabelecimento do estado nacional judeu. Nos anos seguintes ao congresso, Herzl realiza inúmeras viagens, buscando o apoio diplomático da Alemanha, Rússia, Inglaterra e do Império Otomano ao seu projeto.

Leia também:
Claudio Daniel: O sionismo é uma forma de racismo - parte dois
Claudio Daniel: O sionismo é uma forma de racismo - parte um

Conforme escreve André Gattaz, no livro A guerra da Palestina, Herzl encontrou-se na Rússia com dirigentes antissemitas, como os ministros czaristas Plehve e Witte, que “o informaram da disposição do czar de apoiar moral e materialmente o movimento sionista nas medidas que provocassem a diminuição da população judaica na Rússia” (GATTAZ, 2002: 24). Embora tais conversações “não tenham levado a acordos concretos”, prossegue o autor, “Herzl estabeleceu um precedente que foi seguido por diversos líderes sionistas das futuras gerações, que não hesitaram em ter relações com defensores do antissemitismo” (idem, 26).

O pacto paradoxal entre sionistas e antisssemitas foi apontado por intelectuais judeus como o professor norte-americano Norman Finkelstein, para quem “o sionismo político não desejou combater o antissemitismo, mas encontrar um modus vivendi com este” (idem, 28), fenômeno que adquiriu feições mais sombrias na II Guerra Mundial, quando as organizações sionistas colaboraram em diversas situações com os nazistas, o que foi amplamente documentado e revelado por Hannah Arendt no livro Eichmann em Jerusalém . Ao movimento sionista, era mais conveniente a segregação do que a assimilação dos judeus nos países onde viviam, porque a privação de direitos e ausência de cidadania plena poderiam ser elementos motivadores para a imigração, ao passo que a assimilação configurava um empecilho a esse projeto.

André Gattaz ressalta que o sionismo, ideologia nacionalista laica, encontrou resistência na maior parte dos rabinos europeus, para quem essa doutrina “contrariava a idéia de uma nação judaica baseada nos laços espirituais, independente do local de residência, e trazia o judaísmo para o nível de uma ideologia secular, afastando-o dos verdadeiros princípios religiosos” (GATTAZ, 2002: 28-29). Além disso, muitos consideravam o sionismo político como herético e defendiam um “sionismo espiritual, que via a Palestina como o centro cultural do judaísmo” (idem). Apesar das resistências dos rabinos tradicionalistas e dos judeus assimilados, o movimento sionista obtém a simpatia dos governos europeus, a partir do final da I Guerra Mundial, conflito no qual o Império Otomano foi derrotado pelas forças aliadas – Inglaterra, França e Estados Unidos.

Chaim Weissmann, que sucede Theodor Herzl na liderança do movimento sionista internacional, estabelece relações com líderes políticos ingleses, como Lloyd George, Herbert Samuel, Mark Sykes e Arthur Balfour, obtendo o seu apoio para a causa sionista, após “mostrar as vantagens estratégicas para a Inglaterra de um Estado judeu na Palestina” (idem, 41). Em carta endereçada a um de seus simpatizantes políticos, datada de 1914, Weissmann já afirmava que “se a Palestina ficar sob a esfera de influência britânica, e se a Inglaterra encorajar um assentamento judaico ali, como uma dependência britânica, nós poderíamos ter em 20 ou 30 anos mais de um milhão de judeus (...), que formariam uma guarda bem efetiva para o Canal de Suez” (idem).

Com efeito, como resultado do Acordo Sykes-Picot , firmado em 1916 entre Inglaterra, França, Rússia e Itália, que dividiu o Império Otomano entre as forças aliadas, coube aos ingleses o domínio sobre a Jordânia e Iraque, enquanto a França recebeu o controle administrativo do sudoeste da Turquia, Síria, Líbano e norte do Iraque. A Palestina, a princípio, ficaria sob jurisdição internacional, mas na prática foi incorporada pelo Mandato Britânico.

No início de 1917, Weissmann realizou esforços junto ao governo inglês para conseguir um compromisso formal do Império Britânico em favor da criação de um estado nacional judeu na Palestina, e o resultado foi a conhecida Declaração de Balfour, um bilhete escrito pelo secretário do exterior britânico, Lord Arthur James Balfour, ao banqueiro sionista Lord Rotschild, no qual afirmava: “O governo de Sua Majestade vê com aprovação o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu, e fará todos os esforços para facilitar a obtenção de tal objetivo, ficando claramente expresso que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas na Palestina ou os direitos e status político dos judeus em qualquer pais” (idem, 43).

A declaração, sem valor legal – na época em que foi redigido, a Palestina encontrava-se sob administração do Império Otomano – contrariava as garantias que o governo inglês apresentou anteriormente ao emir de Meca, em 1915, relativas à independência da região, e recebeu críticas de diversas personalidades judaicas, inclusive de Sehundo Edwin Montagu, secretário de estado para a Índia e único membro judeu do gabinete britânico. Montagu questionou a autoridade da Organização Mundial Sionista para falar em nome de todos os judeus e profetizou, em 1917: “A Palestina irá se tornar o maior gueto do mundo” (idem, 45).

Com o final da I Guerra Mundial e o estabelecimento do Mandato Britânico na Palestina, os ingleses favoreceram uma grande imigração judaica para a região entre as décadas de 1920 e 1930, alterando o balanço demográfico da Palestina e criando condições para a formação da entidade sionista, contrariando os interesses da comunidade árabe-palestina autóctone. Conforme escreve André Gattaz: “O Mandato sancionou, entre as potências aliadas vitoriosas, a Declaração de Balfour, e transformou o sionismo em política de Estado britânica, determinando o destino da Palestina” (idem, 54). Nos anos seguintes, o Iraque declarou a sua indcependência em 1932; o Líbano, em 1943; a Síria, em 1944, e a Jordânia, em 1946. “Apenas no caso da Palestina o Mandato, com suas contradições inerentes, não levou à independência reconhecida provisoriamente na Carta das Nações, porém aos conflitos que permanecem até os dias de hoje” (idem, 57).

A administração britânica favoreceu não apenas a imigração massiva de judeus, mas também a criação de um verdadeiro estado dentro do estado: os sionistas criaram os seus próprios bancos, escolas, empresas agrícolas, industriais, comerciais e universidade, tornando cada vez mais frequente a presença da bandeira com a estrela de David nos estabelecimentos judaicos . O primeiro assentamento sionista surgiu em 1909; cinco anos depois, já eram catorze, e os camponeses palestinos eram sumariamente expulsos, porque nas empresas agrícolas formadas pelos sionistas apenas trabalhadores judeus eram aceitos. Em 1914 é fundada a cidade judaica de Tel Aviv, que três décadas mais tarde seria a capital da entidade sionista. Nesse mesmo ano, conforme cita André Gattaz, 85 mil judeus viviam na Palestina, ao lado de 580 mil árabes (85% muçulmanos, 15% cristãos). “Após os anos da Primeira Guerra Mundial, a imigração retomou volumes expressivos, e só nos cinco primeiros anos da década de 1920 chegaram à Palestina mais de 89.000 judeus, que criaram as condições para os futuros conflitos ao transformar a sociedade local em detrimento de seus antigos habitantes” (idem, 60-61).

A comunidade árabe-palestina, frustrada pelo não-cumprimento das promessas feitas pelos ingleses de autogoverno e soberania nacional, reagiu realizando greves, manifestações políticas e ataques a instalações da administração britânica, violentamente reprimidas pelas forças de ocupação e também pelas milícias paramilitares criadas pelos sionistas, a Irgun e a Haganá, que dispunham de armas modernas e eram toleradas pelo governo britânico. “Os conflitos tornaram-se mais intensos a partir de 1933”, escreve André Gattaz, “quando grandes quantidades de judeus refugiados da Alemanha e Polônia chegaram à Palestina” (idem, 59).

Apenas em 1935, vieram imigrantes 60.000 judeus, e ao final da década de 1930 a comunidade judaica somava 445.000 pessoas, numa população total de 1.500.000 indivíduos. Os conflitos entre árabes e judeus tornaram-se mais intensos entre 1935 e 1939, destacando-se o movimento liderado em 1935 pelo mufti Haj Amin, que conclamou os palestinos a não pagarem taxas às autoridades britânicas e a boicotar as lojas dos imigrantes sionistas. No ano seguinte, os palestinos realizaram uma greve geral que durou sete meses, com violentos confrontos entre trabalhadores e a polícia britânica. O movimento grevista evolui e assumiu um caráter insurrecional que durou até meados de 1939. O episódio é assim relatado por André Gattaz:

Durante os primeiros meses da rebelião, enquanto ainda durava a greve geral, os árabes atacaram tropas e postos policiais britânicos e assentamentos judeus, sabotando rodovias, ferrovias e oleodutos construídos pelos sionistas e ingleses. A administração britânica trouxe reforços da Inglaterra, Egito e Malta para controlar a situação, impondo toques de recolher, prisões em massa, multas coletivas, e destruição de casas, além de apelar aos demais líderes árabes para que interviessem em favor do final da greve. Ao mesmo tempo, anunciava-se a criação de uma comissão real para investigar a causa dos distúrbios – a Peel Comission (idem, 67).
 
A comissão real nomeada pelo governo britânico avaliou a situação e sugeriu a partilha da Palestina entre árabes e judeus, proposta que desagradou tanto aos nacionalistas palestinos quanto aos colonos sionistas, mas que seria retomada em 1947, quando a Organização das Nações Unidas aprovou a criação de dois estados na Palestina, um árabe, outro judeu. Conforme demonstra Edward Said no livro A questão da Palestina, o Estado de Israel, desde o seu surgimento, entrou em contradição com a própria Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), com o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (1966) e as declarações da Comissão de Direitos Humanos da ONU, que estabelecem direitos básicos e universais do ser humano, tais como:

a. Todos têm o direito, sem distinção de qualquer espécie, tais como raça, cor, sexo, língua, religião, convicção política ou outra, origem nacional ou social, propriedade, nascimento, casamento, ou outro estado civil, de retornar a seu país.

b. Ninguém deve ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade ou forçado a renunciar a ela como meio de privá-lo do direito de retornar a seu país.

c. Ninguém deve ser arbitrariamente privado do direito de entrar em seu próprio país.

d. Ninguém pode ter negado o direito de retornar a seu próprio país sob pretexto de não ter passaporte ou qualquer outro documento de viagem.
(in SAID, 2011: 55)
 
O que o Estado de Israel realizou, entre 1948 e 1949, durante o primeiro conflito armado entre árabes e israelenses, foi exatamente o contrário do estipulado pela ONU: privou os palestinos de seu país, tomando a parte que caberia a um futuro estado árabe, tal como proposto inicialmente na partilha da Palestina, destruiu mais de 400 aldeias palestinas, entre elas a de Deir Yassim, em que 250 homens, mulheres e crianças palestinas foram massacrados (num gesto de macabra ironia, os sionistas criaram no local um museu dedicado às vítimas do Holocausto), e levou cerca de 750 mil palestinos a um êxodo forçado, que se tornou conhecido internacionalmente como Nakba (em árabe النكبة ,“catástrofe”).

Os refugiados palestinos foram proibidos pelas autoridades israelenses de retornarem a suas terras e casas, confiscadas pelo estado sionista – proibição estendida a seus filhos e netos, que hoje somam mais de cinco milhões de palestinos, distribuídos em comunidades que residem no Líbano, na Síria, na Jordânia, no Iraque e em outros países do Oriente Médio. Milhares de palestinos buscaram refúgio na Faixa de Gaza, que pertenceu ao Egito até 1967, quando foi tomada por Israel, na Guerra dos Seis Dias, outros permaneceram na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e outras cidades que passaram à administração sionista. Como o novo Estado de Israel afirmou-se, desde o início, como um estado judaico, aplicando critério étnico e religioso para a definição da nacionalidade, os chamados árabes israelenses (cristãos e muçulmanos) converteram-se em cidadãos de segunda classe, sem o benefício de direitos plenos de cidadania, reservados apenas aos cidadãos judeus.

O hebraico foi adotado como língua oficial do país, que adotou uma legislação que garante amplos benefícios aos judeus estrangeiros que imigrem para a região, ao mesmo tempo que limita o máximo possível os direitos da comunidade árabe. A segregação racial aplicada pelos sionistas na Palestina só encontra paralelo nas famigeradas Leis de Nuremberg, aprovadas na década de 1930 na Alemanha, e no sistema do apartheid imposto pela minoria branca na África do Sul sobre a maioria negra, que subsistiu até meados da década de 1990 (não por acaso, Israel foi um dos maiores aliados do regime sul-africano, colaborando inclusive em seu programa de desenvolvimento de armas nucleares). Israel tem um vasto currículo de desrespeito aos direitos humanos, que inclui a demolição de casas de palestinos suspeitos de terem relações com membros do Hamas (forma de punição coletiva implementada desde os anos 1920 pelas autoridades britânicas), destruição de oliveiras e abate de rebanhos pertencentes a palestinos, prisão e tortura de mulheres e crianças, sem mandado judicial, acusação prévia ou direito de defesa, para citarmos poucos exemplos.

Segundo relatório divulgado pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha, cerca de 700 crianças palestinas são detidas todos os anos para interrogatórios ou confinamentos. As prisões em geral são feitas de noite ou de madrugada, num clima de terrorismo que inclui quebrar portas ou disparar balas para o alto, aterrorizando as crianças e suas famílias. Há registros de ocorrências de tais atos de violência em Al-aroub Camp, Bit-rima, aldeia perto de Ramallah City, Bit Ummar aldeia, Nabi Saleh, e em outras comunidades palestinas. Cerca de 35% das crianças palestinas detidas são submetidas a assédio sexual de vários tipos. A associação Alsajeen gravou depoimentos de crianças vítimas de assédio sexual, inclusive ameaças de estupro.

Os maus-tratos incluem ainda espancamentos, humilhação verbal e várias formas de violência que atingiram 80% das crianças detidas, segundo o B'Tselem, Centro de Informação Israelense para os Direitos Humanos. Esta entidade aponta ainda a prática de tortura física e psicológica nos menores, como a privação do sono, golpes nas mãos, obrigar as crianças a ouvirem música em volume altíssimo, mantê-las por várias horas sentadas em pequenas cadeiras, confinamento em celas escuras, ameaça de demolição de suas casas e até o aprisionamento de seus familiares. Israel utilizou diversas vezes armas proibidas por leis internacionais, como bombas de fósforo branco (artefatos incendiários que podem causar ferimentos terríveis ou morte por queimadura, inalação ou ingestão), bombas de fragmentação (artefato explosivo que libera projéteis ou fragmentos menores em alta velocidade e em todas as direções, com o objetivo de causar um grande número de vítimas, sobretudo crianças) e bombas de urânio empobrecido (consideradas pelos especialistas como um tipo de armamento nuclear), que provocam horríveis deformações nas vítimas, além de afetar outras gerações, por herança genética.) em seus repetidos ataques à Faixa de Gaza.

Israel, única potência nuclear do Oriente Médio, com um arsenal não declarado de cerca de 200 ogivas, é talvez o único país do mundo que não possui uma Constituição, assim como não tem fronteiras delimitadas: após a anexação das terras palestinas, entre 1947 e 1949, Israel ocupou territórios da Síria (colinas de Golã), do Líbano (fazendas Cheeba), do Egito (deserto do Sinai, restituído após os acordos de Camp David) e da Jordânia (Cisjordânia, hoje território administrado pela Autoridade Nacional Palestina, com soberania limitada pela ocupação sionista), nas guerras realizadas entre 1948 e 1982. O povo palestino vive hoje em regime de segregação racial, privado de direitos elementares e sofrendo constantes abusos e violências por parte do estado e dos colonos sionistas, sem contar com o apoio de leis ou instituições internacionais.

Confinados em menos de 23% do território original da Palestina, sofrem o severo bloqueio econômico imposto à Faixa de Gaza, onde o partido político Hamas venceu eleições democráticas, com a participação de observadores internacionais, e um regime de “liberdade vigiada” (cada vez menos livre, cada vez mais vigiada) na Cisjordânia, administrada pela Autoridade Nacional Palestina, onde cresce o número de assentamentos judaicos, com o objetivo de inviabilizar a possibilidade geográfica, econômica e social de estruturação de um estado palestino autônomo. O sonho colonialista de Theodor Herzl, tornado realidade meio século após o Congresso Sionista da Basileia, converteu-se, para os palestinos, no mais cruel de todos os pesadelos.

*Claudio Daniel é poeta, professor de Literatura Portuguesa e editor da revista Zunái. 


Referências bibliográficas

ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém – um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

FINKELSTEIN, Norman. A indústria do Holocausto. Rio de Janeiro: Record, 2001. Na internet (em PDF): http://resistir.info/livros/filkenstein_pt.pdf

GATTAZ, André. A guerra da Palestina. São Paulo: usina do livro, 2002.

HERZL, Theodor. O estado judeu. Ensaio de uma solução da questão judia. São Paulo: Tipografia-editora Monte Scopus, 1956.

LANGE, Nicholas. Povo judeu. São Paulo: Edições Folio, 2008.

SAID, Edward. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

____ . A questão da Palestina. São Paulo: Editora da UNESP, 2011.

SAND, Shlomo. A invenção do povo judeu. São Paulo: Benvirá, 2011.

____ . A invenção da terra de Israel. São Paulo: Benvirá, 2014.


Reportagens na forma de histórias em quadrinhos:

SACCO, Joe. Notas sobre Gaza. São Paulo: Schwarcz Editora, 2010.

_____. Palestina. São Paulo: Conrad, 2011.


Documentários disponíveis em vídeo na internet:

The zionist story (legendas em português), https://www.youtube.com/watch?v=3jNYlUj2gMU

Ocupation 101 – A voz da maioria silenciada (legendas em português), https://www.youtube.com/watch?v=H8CUdOZayu4

Al-Nakba (legendas em português), https://www.youtube.com/watch?v=-M9Hm49sS7Y
Depoimento de Norman Finkelsten,
https://www.youtube.com/watch?v=oubv7uimM18

Para que não fiquemos reféns dos "hasbaras" da mídia, que querem formar nossa opinião com esteriótipos. 




terça-feira, 15 de julho de 2014

OS BRICS FUNDAM UM BANCO




BRICS

B – BRASIL
R – RÚSSIA
C – CHINA
 I -  INDIA
 S – SOUTH ÁFRICA


O Conjunto alternativo contém aproximadamente mais da metade da população do planeta!!
Para os desconfiados do FMI e CEU....kkk

“Os líderes de Brasil, China, Índia, Rússia e Africa do Sul – grupo conhecido como Brics – lançaram nesta terça-feira em Fortaleza o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), ou Banco dos Brics - uma instituição financeira voltada para o financiamento de "projetos de infraestrutura e de desenvolvimento" em países pobres e emergentes.

Acredita-se que o novo banco possa representar uma equivalente “emergente” ao Banco Mundial, um órgão internacional tradicionamente dirigido por um representante dos Estados Unidos, com aporte americano significativo”.

“ONGs e movimentos da sociedade civil que fazem um encontro paralelo à cúpula de chefes de Estado em Fortaleza ressaltam a necessidade de garantir que os projetos financiados pelos recursos do banco realmente promovam "desenvolvimento".

"O problema é que, ao que tudo indica, esse banco vai continuar a financiar megaprojetos de infraestrutura que só beneficiam os líderes políticos e as empresas neles envolvidas", diz Carlos Tautz, do Instituto Mais Democracia.

"Ninguém está falando em financiar hospitais, escolas ou saneamento básico para beneficiar diretamente as populações desses países."

Pessoalmente, acho uma inocente pretensão pensar que a grana do Bco. dos BRICS vá ser usada para resolver mazelas sociais que cabem aos Estados e seus governantes??...Aliás, aqui na América do Sul já foi criado o "UNASUL" que é um Banco para emprestar dinheiro para programas de assistência social e infra-estrutura. Se funciona não sa sabe..

A grana a ser depositada no BRICS será para cobrir possíveis atrasos de pagamentos de exportações, feitas de um parceiro para outro. 

“O projeto do banco dos Brics vem sendo discutido desde 2012 em Durban – Ásfrica do Sul... Em Durban ficou decidido que o banco deve ter um capital de US$ 50 bilhões - aportado em quantias iguais pelos cinco Brics - e o ACR incluirá reservas de US$ 100 bilhões, sendo que US$ 41 bilhões virão da China; Brasil, Rússia e Índia, entrarão com U$ 18 bilhões cada; e África do Sul, com US$ 5 bilhões”.

Ficou decidido que a sede do Bco. dos BRICS será em Xangai. 

O futuro dirá no que vai dar essa “ousadia” internacional por parte de países importantes, mas considerados periféricos,  no cenário geopolítico mundial. Se vai mesmo pra frente ou vai apenas servir de pirotecnia para Putin não ficar tão isolado, pós "nova" Criméia e os conflitos do leste da Ucrânia.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/07/140711_banco_brics_ru.shtml

domingo, 13 de julho de 2014

NÃO TORCEREI PELA ALEMANHA


NÃO TORCEREI PELA ALEMANHA

13/07/14

Diferente do que toda a mídia nativa anda induzindo a combalida população pelo estupro sofrido na Paixão Nacional, o futebol, não irei torcer pela Alemanha. Não tenho vocação prá "mulher-de-malandro". Mas também não começarei a ver o jogo torcendo pela Argentina. Assistirei o jogo com a mente imparcial e no decorrer da partida verei quem merece ganhar a Copa do Mundo 2014-Brasil.

Não é porque os alemães se cotizaram em R$ 30.000,00;  - €10.000,00, menos de 10 salários mínimos alemães, que está hoje em €1.650,00 - ; para que a “Tribo Pataxós” de Sta. Cruz de Cabrália possa comprar uma ambulância para a Tribo, que irei dar minha torcida para a Seleção que derrotou o Brasil em 7 x 1!.
Aliás, ficarei contente se a Copa ficar na América Latina, mesmo que com nossos arquirrivais argentinos.

Se a Argentina ganhar será por merecimento, pois sei que eles vão entrar em campo com a faca nos dentes, diferente da postura dos nossos emotivos “meninos” em choro, só por estarem ouvindo o Hino Nacional cantado pela torcida...Francamente... Comédia para a mídia que adora o circo das emoções.

Daqui a 50 anos, meus bisnetos estarão comentando com seus filhos que, em 2014 o Brasil, na época Pentacampeão, perdeu a Copa do Mundo dentro de casa pelo absurdo placar de 7 x 1 para os alemães! Um vexame no mundo do futebol, histórico, que foi ratificado na disputa pelo 3º lugar com Brasil 0 x 3 Holanda, na rica história do futebol brasileiro que dificilmente será superado!


No jogo de hoje, que dirá quem é o Campeão da Copa 2014, que vença o melhor.  

sexta-feira, 4 de julho de 2014

COPA DO MUNDO 2014 - NEYMAR E ZÚÑIGA


NEYMAR E A AGRESSÃO CRIMINOSA DE ZÚÑIGA



Neymar sofre lesão na coluna e está fora da Copa do Mundo FABRIZIO BENSCH/AFP


04/07/2014
Quartas de Final da Copa 2014: Brasil 2 x 1 Colômbia. A Seleção colombiana está eliminada da Copa do Mundo 2014 – Brasil.
Porém, faltando uns 0,15’ para terminar a partida, o placar já com os 2 x 1, o lateral colombiano Zúñiga, camisa 18, deu uma entrada com o joelho nas costas do atacante Neymar - camisa 10-  e fez com que o craque brasileiro acabasse indo para o hospital.  (O juiz na hora não deu nem falta)??!!
Segundo consta, Neymar sofreu uma lesão em uma vértebra lombar, que não só vai tirá-lo da Copa, como provavelmente ficará um ou dois meses longe dosa campos.
A troco de que o lateral colombiano fez tamanha falta?  Adrenalina ou bronca pelo resultado que já anunciava o triste final da Colômbia no mais famoso torneio de futebol no mundo? A  falta foi brutal!
Sei que foi cruel para Neymar e para todos os brasileiros, também o foi  para os amantes do bom futebol pelo mundo.

Porém fica a pergunta: Porém fica uma pergunta com relação à falta contra o Neymar: Porque o juiz espanhol “Carlos Velasco” não acusou nem falta para o lateral colombiano “Zuñiga” ao ter dado uma joelhada na costa do craque Neymar??? Essa é a pergunta que só a FIFA pode responder. Ele deu falta em jogadas bem menos graves? A arbitragem criou um mártir para a Copa do Mundo brasil 2014. Para glória da TV Globo e especulações da mídia esportiva por todo o mundo.  

Para se entender o que o colombiano fez com Neymar: 

 http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes/copa-2014/noticia/2014/07/neymar-sofre-lesao-na-coluna-e-esta-fora-da-copa-do-mundo-4543976.html

Afinal, quem é o brasileiro Neymar e quem é o colombiano Zúñiga? Abaixo eu coloquei algumas informações básica que encontrei no Google: 

Neymar da Silva Santos Júnior, mais conhecido por Neymar ou Neymar Júnior (Mogi das Cruzes, 5 de fevereiro de 1992) – 22 anos -  é um futebolista brasileiro que atua como atacante, atualmente joga pelo Barcelona.
Altura 1,75 m;  Pé – Ambidestro;  Apelido, “Menino da Vila”
Clubes da Juventude: 1998 a 2003 = Portuguesa Santista; 2003 a 2008 = Santos F.C.
Em atividade profissional: a partir de 2009 – Santos Futebol Clube.
Atualmente no Barcelona – Atacante.

Seleção Nacional:
2009 – Sub-17  - 3 jogos – 1 gol.
2011 -  Sub 20   - 7 jogos -  9 gols
2012 -  Sub 23   -  7 jogos – 4 gols
2010 -  Copa      - 53 jogos – 35 gols

Jogos Olímpicos de Londres 2012 – Prata. 
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Juan Camilo Zúñiga Mosquera, (Chigorodó – Colômbia - 14 de dezembro de 1985) – 38 anos - é um futebolista colombiano que atua como lateral. 
Atualmente, joga pelo Napoli. Posição Lateral.

2005 a 2008 – Clube Atlético Nacional – 123 jogos – 9 gols.
2008 a 2009 -  Clube Siena – 28 jogos – 0 gols.
2009 a 2014 -  Nápoli – 118 jogos – 4 gols.

Seleção Nacional – 2005 / 2007 – 51 jogos – 1 gol.

Copa Itália – 2011 – 2012 – 2013 - 2014

terça-feira, 20 de maio de 2014

PAÍSES QUE PARTICIPARAM DA OLIMPÍADAS LONDRES 2012


Na última Olimpíada em Londres, mais de 191 países participaram do maior Evento do Esporte Amador.

Penso no Rio de Janeiro recebendo delegações de 191 países e mais uns 13 territórios??
Não vai ser fácil....

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Os países que participaram Jogos Olímpicos de Londres
Participaram dos Jogos Olímpicos de Londres de 2012, 191 países e 13 territórios.
Países

África do Sul
Albânia
Alemanha
Andorra
Angola
Antígua e Barbuda
Arábia Saudita
Argélia
Argentina
Armênia
Austrália
Áustria
Azerbaijão 13

B
Bahamas
Bahrein
Bangladesh
Barbados
Bélgica
Belize
Benim
Bielorrússia
Bolívia
Bósnia e Herzegovina
Botswana
Brasil
Brunei
Bulgária
Burkina Faso
Burundi
Butão 17

C
Cabo Verde
Camarões
Camboja
Canadá
Cazaquistão
Chade
Chile
República Popular da China
Chipre
Colômbia
Comores
República Democrática do Congo
República do Congo
Coreia do Norte
Coreia do Sul
Costa do Marfim
Costa Rica
Croácia
Cuba 19

D
Dinamarca
Djibouti
Dominica 3

E
Egito
Emirados Árabes Unidos
El Salvador
Equador
Eritreia
Eslováquia
Eslovênia
Espanha
Estados Unidos da América
Estônia
Etiópia 11

F
Fiji
Filipinas
Finlândia
França 4

G
Gabão
Gâmbia
Gana
Geórgia
Granada
Grécia
Guiana
Guatemala
Guiné
Guiné-Bissau
Guiné Equatorial 11

H
Haiti
Honduras
Hungria 3

I
Iêmen
Islândia
Índia
Indonésia
Irã
Iraque
Irlanda
Israel
Itália 9

J
Jamaica
Japão
Jordânia 3

K
Kiribati
Kuwait 2

L
Laos
Lesoto
Letônia
Líbano
Libéria
Líbia
Liechtenstein
Lituânia
Luxemburgo 9

M
Macedônia
Madagascar
Malawi
Malásia
Maldivas
Mali
Malta
Marrocos
Ilhas Marshall
Mauritânia
Maurícia (Ilhas Maurício)
México
Estados Federados da Micronésia
Moldávia
Mônaco
Mongólia
Montenegro
Moçambique
Mianmar 19

N
Namíbia
Nauru
Nepal
Nicarágua
Níger
Nigéria
Noruega
Nova Zelândia 8

O
Omã 1

P
Países Baixos  (Holanda)
Paquistão
Palau
Panamá
Papua-Nova Guiné
Paraguai
Peru
Polônia
Portugal 9

Q
Catar
Quênia
Quirguistão 3

R
Reino Unido
República Centro-Africana
República Checa
República Dominicana
Romênia
Ruanda
Rússia 7

S
Ilhas Salomão
São Marino
São Cristóvão e Nevis
Santa Lúcia
São Tomé e Príncipe
São Vicente e Granadinas
Samoa
Senegal
Sérvia
Serra Leoa
Seychelles
Singapura
Síria
Somália
Sri Lanka
Suazilândia
Sudão
Suécia
Suíça
Suriname 20

T
Tadjiquistão
Tailândia
Tanzânia
Timor-Leste
Togo
Tonga
Trinidad e Tobago
Tunísia
Turquemenistão
Turquia
Tuvalu 11

U
Ucrânia
Uganda
Uruguai
Uzbequistão  4

V
Vanuatu
Venezuela
Vietnã 3

Z
Zâmbia
Zimbabue 2

Territórios
Taiwan
Palestina
Samoa Americana
Guam
Porto Rico
Ilhas Virgens Americanas
Bermuda
Ilhas Virgens Britânicas
Ilhas Cayman
Aruba
Antilhas Holandesas
Hong Kong
Ilhas Cook   (13)

terça-feira, 13 de maio de 2014

CENSURA NA INTERNET VIA UE??


O DIREITO AO ESQUECIMENTO NA INTERNET??
13/05/14
Estão querendo abrir a porta; e logo na União Europeia;  para a censura na rede??
Imagino o número de pilantras em todos os governos mundo afora pedindo para tirarem as denúncias contra eles, publicadas na rede?!
Aliás, hoje, o “El PSOE pide que se limite la libertad de expresión en las redes sociales”  http://www.ecorepublicano.es/2014/05/el-psoe-pide-que-se-limite-la-libertad.html   Vale lembrar que o Partido Socialista Operário Espanhol, hoje, é tido como um partido pró neoliberalismo.
A Internet tem de ser um oceano internacional, onde (nenhuma lei) tem direito de impor qualquer tipo de censura. A maior revolução nos meios de comunicação no mundo (!!),  com permissão de acesso a qualquer celular na mão de qualquer cidadão no planeta, não pode ser mutilada em favor de pilantras, corruptos, crápulas, canalhas, etc, quando denunciados na rede, seja qual for o nível social.
Que o oceano da livre expressão de todo ser humano no planeta, a Internet, seja livre e fique documentado para as gerações futuras.

O tribunal da UE endossa o ‘direito ao esquecimento’ na Internet

A decisão obriga os sites de busca a tirar das suas listas de resultados informações relativas a terceiros que solicitem a eliminação
Na Espanha há 200 casos à espera desse veredito

A justiça europeia defende o “direito ao esquecimento”. O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) decidiu nesta terça-feira que “em determinadas condições” os sites de busca na Internet são obrigados a eliminar de sua lista de resultados (obtidos depois de uma busca com o nome de uma pessoa) os links para páginas da Web publicadas por terceiros que contenham informações relativas a essa pessoa. O alto tribunal especifica que o interessado deve apresentar seu pedido “diretamente” ao administrador do site de busca (Google, Yahoo, Bing ou qualquer outro), que deve examinar se tem fundamento. Caso o buscador não concorde em retirar a informação, a pessoa afetada pode procurar a autoridade de controle ou os tribunais para que eles façam as comprovações necessárias e, se for o caso, ordenem ao motor de buscas que retire a informação. Em outras palavras, o TJUE abriu as portas para um exame, caso por caso, de cada uma das queixas apresentadas a qualquer buscador. O Tribunal de Luxemburgo se pronunciou assim em relação ao chamado “direito ao esquecimento” no processo litigioso em que se enfrentam a Agência Espanhola de Proteção de Dados (AEPD) e o Google.
O veredito do Tribunal de Luxemburgo incide sobre centenas de casos em que se reivindicou o direito ao esquecimento e que estão parados na Audiência Nacional, à espera da resolução anunciada nesta terça-feira.
Depois de tomar conhecimento da sentença, o Google afirmou que a decisão do Tribunal de Luxemburgo é “decepcionante” para os motores de busca e os editores online em geral. “Estamos muito surpresos pelo fato de o veredito diferir tão drasticamente das conclusões do advogado geral e das advertências e consequências que ele já identificou. Vamos dedicar tempo, a partir deste momento, para analisar as implicações desta decisão”, garantiu um porta-voz da empresa.
Na realidade, o TJUE resolve as questões legais colocadas pela Audiência Nacional num processo aberto há nove anos. O processo começou quando o advogado Mario Costeja recorreu à AEPD para que o Google tirasse uma informação publicada no jornal La Vanguardia com links para um leilão de imóveis relacionado a um embargo por dívidas com a Seguridade Social. Apesar de essas dívidas já terem sido pagas, Costeja continuava a aparecer no buscador. A Agência de Proteção de Dados instou a empresa gigante da Califórnia a eliminar de seus resultados de buscas os links que faziam referência a dados pessoais. O Google recorreu da decisão diante da Audiência Nacional, e assim começou uma longa batalha no tribunal da União Europeia. “Era uma decisão injusta que punha em questão a neutralidade e transparência das buscas”, explicaram fontes da multinacional.
Quando se teclava o nome de Mario Costeja no Google, o buscador remetia em primeiro lugar a uma página do La Vanguardia de 1998 em que havia um anúncio de um leilão de imóveis devido a embargos. Além de estar resolvido havia anos, o caso tinha deixado de ter relevância pública. Mesmo assim, a AEPD deu razão ao La Vanguardia, porque a publicação das informações tinha uma justificação legal, mas sua posição diante da Google Spain foi diferente: exigiu que retirasse os dados.
Para a AEPD, o pronunciamento do alto tribunal, que tem a última palavra no que diz respeito à interpretação do direito na União Europeia, “esclarece definitivamente o regime de responsabilidades dos buscadores na Internet no que diz respeito à proteção dos dados pessoais e põe fim a uma situação de desproteção dos afetados gerada pela negativa da companhia Google em submeter-se à norma espanhola e europeia reguladora da matéria.”
Contra o veredito anunciado hoje, em julho do ano passado o advogado geral da UE, Niilo Jääskinen, deu razão ao motor de buscas, ao entender que ele não pode ser considerado “responsável pelo tratamento” dos dados contidos nas páginas Web que processa. A disponibilização de uma ferramenta de localização de informações não implica controle algum sobre o conteúdo incluído em páginas Web de terceiros, assinalou o advogado geral. Já o TJUE, pelo contrário, considera em sua sentença que o buscador é “responsável” pelas informações que figuram em sua lista de resultados de uma busca, destacando que sua atividade pode afetar “significativamente” os direitos fundamentais de respeito à vida privada e de proteção dos dados pessoais. A justiça europeia tampouco traça qualquer distinção pelo fato de a empresa matriz do buscador estar radicada em um país fora da União Europeia, já que a publicidade que o alimenta figura nos resultados das buscas feitas por internautas europeus.
Depois do julgamento realizado na Audiência Nacional, o tribunal espanhol colocou uma questão prejudicial ao Tribunal da UE para averiguar o âmbito de aplicação da normativa europeia e nacional em matéria de proteção de dados e para saber se a atividade do Google se encaixa no conceito de tratamento de dados contido na diretiva. Também questionou se os direitos de supressão e bloqueio de dados incluem a possibilidade de o interessado dirigir-se aos buscadores para impedir a indexação da informação referente à sua pessoa e a competência das agências nacionais de proteção de dados, como recorda o advogado de Costeja, Joaquín Muñoz.
O advogado geral da UE considerou que os provedores de serviços de motor de buscas na Internet não são responsáveis, com base na norma sobre Proteção de Dados, pelos dados pessoais incluídos nas páginas Web que tratam, mas, em sua opinião, a norma nacional de proteção de dados se aplica a eles quando, com a finalidade de promover e vender espaços publicitários em seu motor de busca, abrem um escritório num Estado membro da UE que orienta sua atividade para os habitantes desse Estado, mesmo que o tratamento técnico dos dados seja realizado em outro país.
O fato de o Google Spain comercializar na Espanha a publicidade que aparece nas páginas dos internautas fazia supor que a companhia deveria se submeter às leis espanholas. Mas a empresa sempre declarou que aquela era uma informação lícita.
Pere Simón, professor de Direito Constitucional da Universidade de Girona e especialista em questões relacionadas ao direito de esquecimento na Internet, qualificou a sentença de “surpreendente”, por ter diferido substancialmente do parecer do advogado geral da UE. “O impacto é muito importante: há muitos casos pendentes desta decisão, e a tendência é que o número de reclamações suba muito”, ele destaca. “Hoje temos 200 casos sem resolver, mas dentro de alguns anos esse número vai aumentar exponencialmente.” Contra a decisão do tribunal europeu, Simón considera que a responsabilidade “não cabe unicamente ao motor de busca”, mas que deve ser dividida com o autor da informação original. “Especialmente no caso das publicações em boletins oficiais”, ele destaca. “A entidade que publica a informação dispõe de ferramentas suficientes para ocultar a informação nos buscadores.”
Verónica Alarcón, diretora jurídica da firma de advocacia ePrivacidad, que tem vários casos na Audiência Nacional relacionados ao direito ao esquecimento, afirma que a sentença do TJUE foi uma decepção grande para o Google, “que viu todas suas pretensões rejeitadas”, ao reconhecer que os cidadãos “têm o direito de dirigir-se ao Google para pedir a retirada de seus dados pessoais dos resultados de busca com base na norma de proteção de dados, sempre que existam motivos relativos à situação pessoal concreta do afetado”. Acrescenta que a sentença é um reconhecimento do esforço para proteger a intimidade e privacidade das pessoas que pleitearam a retirada. Alarcón destaca que a legislação da UE e nacional sobre a proteção de dados se aplica ao Google, já que este tem como seu representante na Espanha a Google Spain S.L, escritório ou filial que tem como atividade principal a venda de espaços publicitários dirigidos a cidadãos espanhóis. “Até agora, em seus recursos junto à Audiência Nacional, o Google mantinha a separação completa entre Google Inc e Google Spain S.L.”, ela lembra.
A sentença do tribunal de Luxemburgo se alinha com a corrente mais avançada do Parlamento Europeu em matéria de proteção de dados. O projeto de norma aprovado recentemente pelo Parlamento Europeu – que ainda falta receber a aprovação definitiva dos governos nacionais – reconhece pela primeira vez o direito ao esquecimento, mas o suaviza em relação à proposta inicial do Executivo europeu. Nesse contexto, é previsível que a sentença influencie a próxima regulamentação da proteção de dados, um dos grandes tópicos pendentes para o Legislativo, que o colocará em andamento após as eleições europeias do próximo dia 25.


quinta-feira, 8 de maio de 2014

PRECISANDO DE NOVO DA EMPRESA MARIDOSERVICE



Quero aqui dar meu testemunho de que nem tudo neste país é complicado.

Falo de ter precisado de novo da Empresa “Marido Service”, uma empresa que resolve problemas domésticos com uma precisão e rapidez bastante satisfatória.


Desta vez foi nas caixas d’água em cima da laje. Em menos de uma hora o problema foi resolvido!!.Maravilha!...


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quinta-feira, 3 de abril de 2014

A MÁFFIA E O LIXO NO NORTE DE NÁPOLES

A MÁFFIA E O LIXO NO NORTE DE NÁPOLES


02/04/14

(tradução Google)

Triângulo da Morte: 'Itália envia exército para Mafia depósito de lixo tóxico
O governo italiano está enviando soldados para as áreas controladas máfia norte de Nápoles , que se tornaram uma lixeira ilegal de produtos químicos altamente tóxicos e outros tipos de lixo , conhecido como o " Triângulo da Morte " .

Uma vez que o sindicato da máfia local, conhecido na região de Nápoles como a Camorra , decidiu ramificar-se para o lucrativo negócio de eliminação de resíduos em 1980 , uma área da província de Campânia norte de Nápoles foi arruinada .

A Máfia , em vez de pagar altas somas de dinheiro para ter o lixo descartado de forma legal, pago mafiosos para despejá-lo nos campos , rios, poços e lagos , Gazzetta Del Sud segundo relatórios. Este negócio clandestino foi essencialmente realizado à noite para minimizar a detecção.

Escondido , embora bastante fácil de encontrar, são grandes montes de lixo ilegal e perigosa , que vão desde resíduos industriais altamente perigosos para o amianto e carro pneus.

Às vezes, essas montanhas de lixo são incendiados e grandes nuvens de fumaça tóxicas vão para as cidades vizinhas de Nola, Acerra e Marigliano - a área ao norte de Nápoles chamado " triângulo da morte " .
Mas as montanhas de lixo feios e os gases tóxicos são a menor das preocupações dos habitantes locais . O verdadeiro perigo está na tabela de água e aquíferos alimentando plantações de tomate e brócolis, bem como vinhas e pomares , que foram envenenados com arsênico , os metais pesados ​​e clorofórmio.

10 milhões de toneladas de resíduos industriais foi transportado para a área durante a noite , entre 1991 e 2013 , de acordo com Legambiente , uma associação de protecção ambiental. Um milhão e meio de pessoas que vivem nas províncias de Nápoles e Caserta são afetados.
O governo decidiu enviar o exército para tentar lidar com o problema.

" Para lidar com o fenômeno da máfia ambiente na área entre Nápoles e Caserta, " o exército está sendo implantado , subsecretário de Defesa Gioacchino Alfano , disse na segunda-feira.
Ele disse em uma reunião da Segurança Pública e da Ordem do Comitê Nacional , que presidiu em Nápoles na segunda-feira que "o militar é ficar o tempo que for necessário. "

Objectivos dos 850 soldados que serão enviados para o "Triângulo da Morte " será " para punir os responsáveis ​​, recuperar as terras, para evitar o risco de uma maior actividade mafiosa e evitar o paradoxo das áreas que já foram recuperados de ser novamente utilizado para despejo ilegal " , acrescentou, como The Independent cita ele.

Mas o exército não será capaz de lidar com os problemas de saúde de montagem para a população local de que o despejo ilegal já causou .

Dr. Antonio Marfella , oncologista do hospital, mostra o "Triângulo da Morte " em seu computador , em Nápoles ( AFP Photo / Carlo Hermann ) Dr. Antonio Marfella , oncologista do hospital, mostra o "Triângulo da Morte " em seu computador , em Nápoles ( AFP Photo / Carlo Hermann )

Um grupo de cientistas italianos e norte-americanos , do Instituto para Pesquisa do Câncer Sbara na Universidade de Temple, na Filadélfia , constatou que 30 anos da máfia Camorra descarte de lixo tóxico na região norte de Nápoles eram responsáveis ​​por taxas de câncer de mama 47percent acima da média nacional , enquanto outro estudo constatou defeitos de nascença eram de 80 por cento acima da norma .
Como as autoridades começam a reprimir o chamado negócio Ecomafia , os 90 clãs da máfia e seus 4.000 ou mais filiais começaram a lutar guerras territoriais sobre quem controla o que , levando a série de " assassinatos Camorra brutal " desde o início de fevereiro .

Esta não é a primeira vez que o exército foi enviado para o sul da Itália, após picos de atividade da máfia . Massililiano Manfredi , um MP Nápoles nasceu para o Partido Democrata e membro da Comissão Parlamentar Anti- Máfia, disse que a maneira de combater a Camorra é para acabar com os funcionários corruptos que fazem máfia lida possível, e não com o exército sozinho.
" Você não luta a Camorra com o exército . Sua verdadeira força vem do fato de que ele está embutido na administração pública. Precisamos insistir na renovação da classe dominante para quebrar a continuidade entre o poder político eo crime organizado " , disse ele ao Independent .




Uma mãe carrega seu filho por sobre montanhas de lixo numa rua de uma comunidade de espanhóis no norte de Nápoles.
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O “pragmatismo” made in Máffia continua se expandindo através das décadas. Em se tratando de cuidar do lixo no norte da cidade de Nápoles, são “rápidos e eficientes”; (como quando se livram de alguém que os incomodam); tiram das ruas e jogam nos rios, lagos, nas matas nas periferias da cidade, etc....rsrs...pqp...Isso em um país com mais de 2.000 anos de História!?
Aqui em "Terras Brasilis" temos, pelo menos, os aterros sanitários. 
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quinta-feira, 27 de março de 2014

Presidentes dos EUA visitam o Papa


http://youtu.be/iE9xaP12IhM



Aqui o Papa Joaõ Paulo II recebe o então presidente Bush, 5 anos após os EUA ter levado o horror ao Iraque.

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https://www.youtube.com/watch?v=v94OSw3UTWg


https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=v94OSw3UTWg

Aqui, o Papa Bento XVI recebe o presidente Obama para falar sobre como diminuir as desigualdades sociais no mundo....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

E não querem que eu beba??
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terça-feira, 25 de março de 2014

BOING MH370 A VERDADE TEM QUE APARECER.


Vejo em vários sites o desespero que toma conta dos familiares dos 150 chineses que estavam entre as 239 de pessoas abordo do Boing MH370 da Malasyan Air Lines.

Para além da justa incompreensão do cidadão do povo, como eu, que não entende como temos vários satélites em órbita do planeta; que dizem ver as horas no relógio no pulso de uma pessoa aqui na terra; não conseguiram até hoje, achar provas concretas do que aconteceu com o Boing; 18 dias depois (??) da aeronave ter sumido dos radares.

As autoridades envolvidas na busca devem uma explicação mais razoável e mesmo achar provas inquestionáveis do que realmente aconteceu com o avião, e não ficarem empurrando teorias quanto ao que teria acontecido, desvios de rotas, etc, etc.

O absurdo foi bem exposto por uma mãe chinesa no aeroporto de Pequim após 15 dias sem notícias claras do que aconteceu: “Como não sabem o que aconteceu?? O que estão fazendo conosco”?

Como chegaram a conclusão de que as imagens no sul do Oceano Índico, perto do sul da Austrália seriam do avião, se ele estava indo para o norte da Malásia em direção a Pequim quando perderam o contato?? Teria o avião voltado para trás os ) 0,50' minutos de vôo rumo a Pequim e, continuado a descer o Oceano índico até a 200 km da costa do sul da Austrália, para ali se espedaçar todo sobre o mar da região?

Um Boing 777/200 como o MH370, tem mais de 60 metros de comprimento; mais de 60 metros de envergadura; altura em torno de 19 metros!! O custo de um avião desses não sai por menos de uns U$190milhões!!



Como um avião desse porte, não tem um dispositivo secreto, além dos convencionais, que identifique por onde ele voa, que esteja permanentemente conectado a algum satélite, aos radares na terra, etc?? Segundo consta, o avião saiu da Malásia as 24,41hrs e a 01,30hrs sumiu dos radares?? O Boing 777/200 MH370 sumiu após uns 0,50' minutos de vôo??  

É difícil para o cidadão comum entender essas coisas, reconheço, mas também não pensem as autoridades e afins, que só por não sermos da área deles, sejamos retardados mentais que andam babando pelas ruas.

E depois, segundo os boatos nos primeiros dias, autoridades militares estariam retendo informações pertinentes ao sumiço da aeronave??
https://www.youtube.com/watch?v=dNMfGVQUFSk


Não só os infelizes familiares das 239 pessoas abordo, mas o mundo exige que a verdade seja dita, que fatos concretos apareçam em vez de teorias que só confundem a opinião pública.


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segunda-feira, 17 de março de 2014

PROJETO CULTURAL PARADO EM SAMPA.


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/03/1426440-alckmin-paralisa-projeto-de-complexo-cultural-na-cracolandia.shtml

O tal projeto foi parado por custar muito caro sua realização total = R$600 milhões. 

Mas os R$45milhões da empresa suíça de arquitetos, bem como os R$8milhões para a empresa inglesa de consultoria especializada em teatros, já foram gastos??!!....

E também os R$65milhões em desapropriações dos imóveis que existiam na área

Não se trata de querer ou não que a Prefeitura tucana siga com o projeto, trata-se sim do desperdício antecipado de R$53milhões, tirados do erário para empresas estrangeiras. 

Pergunta que a reportagem não responde claramente, embora de a entender: Essa dinheirama toda já foi gasta? Tudo leva a crer que sim. 

A arquitetura brasileira não poderia dar conta dos projetos a custos menores, privilegiando arquitetos da casa? 

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domingo, 16 de março de 2014

Economia da Crimeia depende fortemente de Kiev | euronews, economia

Economia da Crimeia depende fortemente de Kiev | euronews, economia



O vídeo é uma pressão na opinião mundial contra os dois milhões de russos que vivem na Criméia, mais de 50% da população da península. 



Como se a Ucrânia chegasse ao absurdo de parar águas que também passam pela Criméia...Quanto ao gás, toda a Ucrânia é abastecida pela GASPROM, russa.



Se por um lado, não deve o Governo russo achar que ainda está no tempo da URSS, quando esta anexava países ao seu regime; a Criméia é uma península e não uma ilha isolada da Ucrânia.

Por outro lado, o Governo russo também não pode abandonar 2 milhões de russos a sorte dos ânimos de grupos neo-nazistas e de nacionalistas extremados, que ainda existem com forte influência como tem sido denunciado na rede.  



Que tudo ocorra bem para o povo crimeniano e que não seja derramado mais sangue do povo.

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